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文档简介

tiamat worldo fantasma da noitesrie b.a.do fantasma da noitephantom in the nightsrie b a d 02sherrilyn kenyon & dianna loveo dedicamos a nossos maravilhosos maridosken (do sherrilyn) e karl (da dianna)porque so uns heris de verdadee, alm disso, deram-nos sustento.depois de perder sua me nas mos de um assassino, terri mitchell dedicou a vida justia. consultora do departamento de polcia de nova orleans, enquanto trabalha disfarada como agente para a agncia de defesa americana, para acabar com uma organizao criminosa que suspeita de financiar o terrorismo. mas quando saem luz rumores sobre um fantasma aterrorizando e matando s mesmas pessoas que est investigando, ela comea a suspeitar.nathan drake passou a vida protegendo a sua famlia, a nica coisa que realmente lhe importa. at que o cabea das drogas mais perigoso do sudeste lhe arrebata tudo o que importante. agora, ele um homem com uma misso e nada a perder. s precisa viver o suficiente para proteger as vidas inocentes dos assassinos que esto preparados para destruir.ambos procuram um objetivo parecido embora para isso usem diferentes meios. terri e nathan se vem atrados para um mal que abrange todos os nveis da sociedade. duas pessoas que no tm razes para confiar devem confiar no outro ou morrer. e se eles morrerem, um ataque mortal ser dirigido para milhares de pessoas inocentes.disponibilizao em esp: ellloras digitalenvio e traduo: gisareviso inicial: lucilenereviso final: danielle aguiarformatao: bybalogo e arte: suzana pandoratiamat - worldcomentrio da revisora lucilene: o mocinho do livro o fantasma que eu gostaria de encontar no meu quarto todas as noites quando apagasse as luzes. corajoso, leal, justo, duro mas apaixonado. faz um belo par com a mocinha, que tambm procura solucionar algumas injustias.mais uma histria envolvente da srie bad. comentrio da revisora danielle: gostei do nathan e da terry, mas o livro tem mais ao que romance.eu gostei muito da histria, vale a pena, pricipalmente pela presena do carlos, que maior,que depois do joe, que a tee no me oua.rsssssssss, meu agente bad preferido.prlogo um lugar extremamente perigoso para ficar sem terra. o fedor espantoso nesse tnel escavado mo afogava a respirao do sargento nathan drake. odiava as cavernas. s havia uma entrada. e uma nica sada. levantou uma mo para indicar ao seu companheiro de equipe, o capito vic stoner, que seguia a uns quatro metros, que se detivesse. como era habitual nessas operaes especiais, nathan encabeava a expedio e stoner cobria suas costas. esta caverna era mais prometedora que qualquer outro lugar que tinham investigado nos ltimos onze meses investigando a selva chapar da bolvia. havia multido de caixas de armas, abertas e sem abrir, empilhadas junto a lana - msseis de mo e granadas suficientes para deixar uma aldeia em pedaos. eram os ingredientes necessrios para um quarto de jogos para terroristas, mas no bastavam para design-lo ameaa de nvel 5 ou arma biolgica, que era para o que a equipe de nathan tinha sido enviada para inspecionar. este contrabando devia pertencer a um grupo de rebeldes descontentes com a poltica sul-americana ou a um narcotraficante. nesse caso, nathan estava disposto a sair dali o antes possvel e retornar base. mas havia algo que o preocupava. que maldito sacana de merda havia trazido mulheres para esse lugar para tortur-las e assassin-las? at o momento tinham encontrado oito esqueletos, em posturas obscenas e rodeados de atoleiros de sangue seco, nos tneis escuros e lgubres que tinham registrado. todos eram becos sem sada. e no tinham encontrado nada que relacionasse estes assassinatos espantosos com as mortes em uma pequena aldeia a uns sessenta e cinco quilmetros ao leste dali. homens, mulheres e crianas; tinham destrudo o povoado inteiro sem deixar marca de nenhuma arma nos cadveres. os forenses que vieram de vrias naes aliadas concluram que as mortes no eram resultado de uma guerra biolgica, mas sim de um vrus mortal de origem desconhecida. um vrus que desaparecia sem deixar rastros residuais, algo que parecia a definio exata de guerra biolgica. esse incidente sem explicao tinha causado desconforto entre os departamentos de segurana nacional de vrios pases. e motivou esta operao secreta. inclusive agora nathan seguia vendo as vtimas que tinham encontrado h trs semanas na aldeia: a pele cinzenta gretada e sangue nos cadveres que jaziam retorcidos na agonia prvia da morte. o olhar atormentado das crianas, perdido em uma confuso desesperada, e as marcas das unhas cravadas na pele. a lembrana de por que jurou defender e proteger a populao. e por que estava preso no fundo dessa, maldita, caverna. nathan deu a volta para estudar a nica rota de sada, tingida de verde atravs de seus monculos dobrveis de viso noturna pvs-14. stoner estava preparado, com a m-4 do exrcito equipada com um silenciador marca knight armament. sua metralhadora curta parecia um brinquedo em comparao com o colete ttico militar carregado de munies que lhe cobria o musculoso torso. conforme dizia stoner, trs anos de trabalho em uma plataforma de perfurao submarina antes de alistar-se haviam transformado o que at ento tinha sido um corpo esqulido. agora mesmo era de tudo menos invisvel, com uma pele morena que contrastava com seu sorriso branco de don juan quando fazia uso dela. nathan e stoner eram to parecidos quanto o tamanho, que quem no os conhecesse no saberia distingui-los quando estavam vestidos de camuflagem. inclusive quanto linguagem corporal. a postura informal de stoner mentia descaradamente porque esse homem no ficava nada relaxado quando se achava em uma misso. nathan levantou o queixo; um gesto que significava: preparados?. stoner assinalou a sada com a cabea. era seu sinal para: tudo livre: vamos . nathan passou ao seu lado em silncio, atento a qualquer mudana nessa estreita passagem que podia abranger de lado ao outro apenas estendendo os braos. a escurido afinava seus sentidos. como objetivo, proteger os membros de sua equipe estava acima de tudo. mais que um trabalho, considerava que sua posio no exrcito podia influir e, ao mesmo tempo, ajudar a sua me e a seu irmo enviando dinheiro. no necessitava muito para viver; bastava-lhe com o que levasse na mochila durante uma misso. sua famlia, em casa, e a equipe com a qual lutava eram as nicas coisas que lhe importava. a avareza seu pior inimigo, filho. centre a sua energia no que, realmente, importa, nas pessoas que ama. seu pai lhe tinha deixado esse legado antes de morrer, quando nathan mal tinha oito anos. igual a seu progenitor, acreditava firmemente nisso. deu com o p contra algo que fez um clique. merda. nathan ficou imvel e conteve a respirao. j tinham examinado o cho em busca de cabos. no deveria ter acontecido este por alto. o sangue se amontoava em seus ouvidos. os atrozes segundos passavam lentamente enquanto esperava sair voando em pedaos. ficou de p, firme. resistiria o mais forte da exploso se assim pudesse salvar stoner. o suor se deslizava por debaixo da boina de camuflagem para as costas. no aconteceu nada. se tivesse acionado uma bomba armadilha, agora mesmo j estaria morto. tragou saliva, agarrou ar, viciado pelo fedor da carne putrefata, e baixou a vista para o cho. no tinha tropeado com um cabo, mas sim com os ossos podres de um p que se conectava com uma perna a sua direita. na escurido viu os fragmentos de pele seca aderidos a um esqueleto deitado sobre um monto meio desmoronado. como os outros cadveres que encontraram na caverna. um assassino em srie? eram adultos jovens com uma delicada estrutura ssea e parcialmente vestidos. se que levavam roupa. havia alguns vestidos feitos farrapos dispersados por a, alguns se usavam como trapos. eram mulheres. todas com o cabelo comprido e negro, como sua me estava acostumada a us-lo fazia muito tempo. tinha perdido o fio quando um raio laser verde danou sobre a perna fraturada do esqueleto. levantou a vista. stoner o olhou com o olho que no estava coberto pelo monculo e levou dois dedos aos olhos para lhe dizer que s estavam ali para observar. nathan no tinha esquecido essa diretriz. tinha dado a equipe de quatro homens ordens especficas. esta era uma misso de reconhecimento e de recolhimento de informao, nada mais. o objetivo? determinar a validez dos informes que falavam de manobras terroristas na rea. sob nenhuma circunstncia deviam entrar em conflito. em outras palavras: no matem ningum. no deixem dna. completem a tarefa sem serem detectados. “movam o traseiro at em casa e cheguem intactos”. mensagem recebida. assentiu para stoner e, com cuidado, dirigiu-se at a cmara do contrabando de armas que havia entre onde se encontravam eles e o ponto de sada da gruta. quando chegaram a um espao aberto, stoner se adiantou e deixou a arma pendurando da corda presa a seu colete para deixar livres as mos. extraiu uma cmara em forma de caneta, que tambm tinha integrado um cartucho de tinta, e comeou a fotografar tudo. cobrindo as costas de stoner, nathan estudou esse espao e aguou o ouvido se por acaso algum se aproximasse. pulaski e duram estavam fora vigiando a entrada, mas permaneciam escondidos e s agiriam em caso de que fosse necessrio. nathan examinou cada centmetro da galeria, de uns nove metros de dimetro e de quase dois metros de altura, j que podia estar de p sem medo de bater a cabea. havia uma caixa grande a um lado da sala com umas cordas cravadas nos dois cantos, que estavam atiradas despreocupadamente no cho sujo. sentiu uma sensao de perigo que lhe ps tenso o pescoo. com todas essas armas a armazenadas, onde estava o vigilante? ningum deixaria este arsenal sem vigilncia. a menos que fosse algum extremamente presunoso ou muito estpido. olhou para a esquerda, onde o corpo menos putrefato estava apoiado de uma forma obscena em uma parede: era uma morte recente. tinha as pernas muito separadas, um brao dobrado em um ngulo antinatural e tinha ficado pele suficiente para ver o grotesco de sua tortura. sua ira foi aumentando e essa viso o ps doente. agarrou a arma com mais fora. que todos estes cadveres no eram mais que mulheres desafortunadas no lugar equivocado no momento mais inoportuno? prostitutas? dava no mesmo. eram as irms, esposas e inclusive mes de algum; nenhuma mulher merecia que a violentassem, torturassem e assassinassem. quem quer que tenha feito isto merecia um bom castigo. trs bandidos se dirigem caverna. ouviu nathan pelo auricular. o grito esmigalhado de uma mulher chegou aos seus ouvidos antes que o rudo das botas sobre o cascalho ecoasse na entrada da caverna. stoner usava uns fones idnticos. em um instante se colocou junto a nathan, com a cmara guardada e a arma em riste. j no havia nada informal em sua postura. nathan fez um gesto para stoner que queria dizer: mova-se para a esquerda do tnel, perto do tnel sem sada e eu irei direita. fundiram-se na cavidade escura e desapareceram da vista. a pele lhe formigava em sinal de perigo. os sacanas se aproximaram caminhando despreocupadamente; certamente, desconheciam o conceito de sigilo. umas diretas vozes masculinas discutiam assassinato em espanhol. nathan entendeu o suficiente para saber que discutiam sobre quem tocava a mulher primeiro e que no queriam que morresse antes que os dois tivessem sua oportunidade. os lastimosos soluos da mulher se intercalavam com splicas de piedade. a caverna se encheu de um terror imundo quando os homens entraram na rea destinada ao armazenamento de armas. nathan segurou a sua mais forte ainda. teve que conter as vontades de pr esses dois em rbita. somente observa. no se intrometa. com o dedo acariciou o gatilho. sarnentos e de pele escura, os dois homens emergiram da abertura com botas de gua e coletes tticos. o primeiro no chegava a nathan no ombro. balbuciava insultos entre impreaes e iluminava o caminho com sua lanterna para que seu cmplice pudesse ver. o mais alto dos dois levava um rifle galil automtico e apontava mulher bandido nmero trs que arrastava pelo cabelo. tinha que ser o lder desse casal de desviados, mas este tinha msculos suficiente para que encetar-se em uma briga valesse a pena. as pedrinhas saram voando pelos chutes que dava a moa. no devia ter vinte anos sequer. era bonita, exceto pelos feios machucados que tinha no rosto e os braos. sangravam-lhe o lbio e o nariz. lutava contra aquele gorila com todas as foras que lhe permitia seu pequeno corpo. nathan subiu o monculo at a testa e olhou para stoner, que tambm tinha levantado o seu e moveu um dedo para lhe dizer que estavam em sintonia. essa confiana cega era algo que nathan s tinha compartilhado com seu irmo at que conheceu stoner. a mulher gritava com tanta fora que fazia tremer os morto de medo e, de novo, atraiu a ateno de nathan para ela. seu estmago fez um n. com a arma a um lado, o valento principal deitou a garota no cho e amarrou seus braos sobre a cabea com as cordas cravadas na caixa. o baixinho tinha atirado o cigarro e tentava segurar as pernas que ela movia sem cessar. tinham que fazer algo em silncio. nathan deixou que sua arma ficasse pendurada no mosqueto do colete, mas a distncia era pouca para puder us-la com percia. se apresse. no vou ficar toda a vida esperando! balbuciou-lhe gritando o pequeno homem ao lder. afastou-lhe uma perna com a bota e meteu a mo dentro das calas, comeando a tortura sem esperar seu cmplice. o lder caiu de joelhos entre as extremidades arranhadas e ensanguentadas da mulher. afastou-lhe tanto as pernas que ela se sacudia e gritava de dor. suas preces rasgavam o silncio, suplicando uma interveno divina. seu atacante desceu as calas tudo o que deram de si e agarrou o pnis, sacudindo-o na cara dela. agora saber o que um homem de verdade. se gabou, e logo tirou uma faca afiada de uma capa de pele que pendurava do cinturo. mas primeiro ter que me suplicar. nathan se moveu to silenciosamente como uma sombra mortal. a mulher gemia to forte que os dois homens no teriam ouvido aproximar-se nem a um batalho inteiro. sem ser visto, se aproximou pelas costas, tampou a boca do baixinho e quebrou seu pescoo em um movimento, logo deixou no cho o corpo imvel. deixando-se levar por sua imensa vontade de castig-los, cobriu a boca do lder e jogou a cabea para trs com fora. queee. por um ato reflito, o bandido tirou a faca. nathan o agarrou pelo pulso. o horror do que ia acontecer ao violentador se refletiu em sua cara de porco um segundo antes que lhe cravasse a afiada folha no pulmo. o lquido quente jorrou pela sua mo e o ar se encheu desse aroma metlico de sangue fresco. os gritos histricos da moa meio nua se misturaram com a imagem dos cadveres em decomposio, espalhados pela caverna como se fossem lixo, e sua raiva aumentou. esse maldito sacana no merecia morrer to facilmente. nathan retorceu a faca e notou o metal roando suas costelas. e o que era uma imagem horrorosa a mais neste sortimento de pesadelos? um rudo gutural saiu dos pulmes do homem antes de dar uma sacudida e logo deixou de lutar. com o ltimo flego expeliu seus fluidos corporais. nathan se desfez do cadver, puxou a faca e a usou para cortar as cordas que amarravam a garota. tinha aplacado ao fim seu sentido da justia. era uma pequena vitria; nenhuma outra mulher sofreria e morreria pela suja luxria desse homem. devia ir-se agora enquanto ela seguia em pleno estado de comoo. mas no podia deix-la assim, como no podia deixar que a violentassem e a assassinassem. stoner apareceu a seu lado. nathan falou com a moa em espanhol, fazendo-a se calar com tato e lhe dizendo que estava a salvo, que podia ir para casa. ao final se calou e ficou olhando-o como se fosse ao mesmo tempo anjo e demnio. no contaremos a ningum. disse. seus olhos assustados assimilavam tudo o que a rodeava e logo olhou ao seu rosto, que permanecia grafite com pintura de camuflagem. seu olhar aterrado pousou na mo que gotejava sangue. comeou a sacudir a cabea, choramingando e inclinando-se para trs. v. no diga nada. no v a nenhum lugar sozinha. quando lhe estendeu a mo para ajud-la, ela retrocedeu e ficou de p com dificuldade. stoner acendeu a lanterna incorporada em sua arma e lhe iluminou o caminho para sair da caverna. no precisou que lhe dissessem nada mais. nathan a seguiu para fora, mas tinha desaparecido entre a espessa folhagem mais rpida que um coelho ao ver um lobo faminto. quando pulanski e duram saram de suas posies ocultas, nathan passou o polegar pelo pescoo para contar, aos outros dois, o que tinha acontecido aos bandidos. ento indicou em silncio o seguissem e tomou a dianteira de novo. stoner tinha j uma boa quantidade de fotos e ficar mais tempo por a a essas alturas seria uma m idia. a excurso tinha sido um erro, exceto por ter libertado essa mulher. a luz da lua se derramava atravs das rvores e lhes iluminava a volta ao acampamento. nathan tragou, baforadas inteiras, de ar fresco para limpar os resduos de morte dos pulmes; estava tremendamente aliviado por sair desse sepulcro mpio. marcou o ritmo durante os cinco quilmet

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