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文档简介

kasey michaels adorado lobo(destinos 37)adorado lobokasey michaels(famlia colton 01)quando a dinastia mais famosa da califrnia ameaada, apenas o amor, o prestgio e o poder so capazes de proteg-los!a famlia colton estava no sangue de river james, tato quanto suas razes indgenas. joe colton tirou o introspectivo river de uma vida infernal, proporcionando-lhe um lar e uma famlia. mas este paraso tinha uma tentao: sophie, a filha adorada de joe. apesar da forte atrao entre os dois, river sempre buscou manter-se afastado. mas sophie escondia uma tristeza, e river sabia muito bem o que era. at quando river poderia afastar sophie de sua vida?digitalizao: rita c.reviso: crystypublicado sob acordo com harlequin enterprises ii b.v.todos os direitos reservados. proibida a reproduo, o armazenamento ou a transmisso, no todo ou em parte, atravs de quaisquer meios.todos os personagens desta obra so fictcios. qualquer semelhana com pessoas vivas ou mortas mera coincidncia.copyright 2001 by harlequin books s.a.originalmente publicado em 2001 por harlequin books s.a.titulo original: beloved wolfdistribuio exclusiva para bancas de jornais e revistas de todo brasil:fernando chinaglia distribuidora s/arua teodoro da silva, 907graja, rio de janeiro, rj - 20563-900tel.: (55 21) 3879-7766editora hr ltda.rua argentina, 171, 4o andarso cristvo, rio de janeiro, rj - 20921-380correspondncias para:caixa postal 8516rio de janeiro, rj - 20220-971aos cuidados de virgnia r.bro dirio de joe coltonno h nada como uma boa festa de famlia em nosso lar, hacienda del alegria, para deixar um homem orgulhoso. todo o cl dos colton est vindo de longe para comemorar meu aniversrio de 60 anos. preocupo-me com meus filhos quando eles esto longe, com alguns mais do que com outros, veja s minha querida filha sophia. fico louco s de pensar que algum possa tentar fazer algo minha menina, mas agora estou feliz por ela estar voltando para casa. e se isto significa que ela se distanciar daquele golpista do noivo dela, ainda bem. j meu filho adotivo river james, sim, ele um homem digno do afeto dela. quando eu trouxe esse rebelde para casa, logo senti um clima especial entre os dois. no me importa que eles neguem. nasceram um para o outro. da mesma forma que eu e minha meredith. apesar de que as coisas no tm andado muito floridas ultimamente entre ns. mesmo assim, me recuso a desistir dela. ou de qualquer coisa que conquistei. algo me diz que tempos difceis se aproximam.conhea a famlia colton:uma dinastia californiana com um legado de privilgios e podersophie colton: a menina rica. esta linda executiva parecia ter tudo - at que seu mundo caiu numa noite sombria por causa de um ato cruel. ao voltar para casa em prosperino, s conta com uma pessoa: o renegado que ela um dia amou com toda a fora quando ainda era uma adolescente.river james: o lobo solitrio. este descendente de ndios americanos j pensou que era o sujeito errado para sophie colton, mas agora seu corao quer acreditar no contrrio.joe cotton: o honorvel patriarca. na vspera de seu aniversrio de sessenta anos, este experiente milionrio sabia que algo estava errado. algo que poderia ameaar a prpria essncia da dinastia colton!umnada, absolutamente nada, deu certo para sophie colton naquele dia de abril em so francisco.o novo sistema telefnico recomendado por seu chefe na agncia de publicidade para facilitar a vida de todos a fizera perder uma ligao que tentara completar duas vezes com um cliente de tkio - por duas vezes -, o que provavelmente lhe custara uma conta importante.a voz da estrela-mirim que havia acabado de assinar contrato para protagonizar uma campanha nacional passou de pureza angelical a rangido pubescente, razo pela qual teria de ser trocada.sua meia-cala desfiou quando ela estava indo encontrar um cliente, um aguaceiro a pegou de surpresa e ainda tivera uma discusso durante o jantar com chet wallace, seu noivo desde o ltimo natal.ok. talvez discusso fosse uma palavra forte demais. fora um desentendimento. ela e chet jamais discutiam. em geral ele falava e ela ouvia. s vezes ela se perguntava por que fazia isso.chet queria largar seu agradvel trabalho na agncia de publicidade de so francisco e abrir a prpria agncia. sophie no se entusiasmou muito. gostava do emprego, tinha se esforado muito para consegui-lo, e comear um casamento e um novo negcio ao mesmo tempo neste mundo cruel. bem, ela achava assustador.pelo menos foi isso o que ela tentou dizer a si mesma enquanto caminhava para casa no escuro aps ter um pequeno ataque histrico no restaurante e deixar que chet terminasse a sobremesa e pagasse a conta sozinho.talvez o que a incomodasse mesmo fosse exatamente o fato de chet ter ficado l, tomando seu cafezinho e comendo sua musse de chocolate; de t-la deixado ir embora. tudo bem que ela morava a apenas quatro quarteires do restaurante, mas ele no precisava ser to blas a ponto de dizer que ela deveria dar uma caminhada e esfriar a cabea, e que em meia hora ele estaria no apartamento dela. ela odiava quando chet era razovel. ser que ele no sabia disso?sophie parou no meio-fio em um beco a meio caminho de um grande quarteiro. levantou a cabea, suspirou e passou a mo nos cabelos, de um dourado escuro, cortados na altura do queixo, prendendo uma mecha aloirada atrs da orelha. piscou os grandes olhos castanhos, to parecidos com os de sua me, suspirou novamente e saiu do meio-fio, pisando na calada com suas pernas longilneas. at que de repente foi empurrada de volta para o beco.- ei! - ela gritou, tentando se soltar dos braos que a agarravam. foi empurrada contra um muro mido e escorregadio com tanta fora que no pde falar mais nada. bateu com a cabea no muro, e sentiu como se no houvesse mais ar em seus pulmes.era irreal. surreal. no podia estar acontecendo. com certeza no podia estar acontecendo com ela.mas estava. enquanto lutava para permanecer consciente, para respirar e para dominar o pnico que surgiu como n na garganta, sophie sentiu a ponta da faca lhe espetando o pescoo.- se voc se mexer eu a corto, sua vadia. sacou? no dava para ela balanar a cabea. ele a cortaria caso se mexesse. ela ento piscou como quem diz sim, saquei.- ok, ok - disse o homem, que estava evidentemente muito excitado, possivelmente sob efeito de alguma droga. sophie no sabia, no tinha como ter certeza. s sabia que o homem estava nervoso e totalmente fora de controle. poderia mat-la, mesmo tendo dito que no o faria.ele tirou a faca de seu pescoo e logo sophie estava cada de cara na calada de pedrinhas e com uma dor violenta no joelho direito, que absorveu todo o impacto da queda.ela fechou os olhos, tentando dominar a dor. engoliu em seco.- o que. o que voc quer? - conseguiu dizer, ainda sem conseguir se mexer, pois o homem estava com um dos joelhos sobre suas costas. - eu no estou com minha bolsa, mas tem uma carteira no bolso do meu casaco. dinheiro. cartes de crdito. deixe. deixe-me pegar para voc.- voc no ouviu, no , vadia? hein? - o homem rosnou em seu ouvido, e ela sentiu o estmago revirar com o bafo podre e o fedor do corpo dele. - se mexe que voc morre, vadia, se mexe que voc morre.ento ele passou as mos nela, tocando-a por sobre o casaco leve que ela havia escolhido para aquela noite clida, at porque no esperava estar na rua quela hora. sentiu que ele empregava quase toda a fora do corpo no joelho cravado sobre suas costas, at que ele enfiou violentamente a mo esquerda por debaixo de seu corpo, as mos como garras tocando seu pescoo e seus seios. mordeu-a com fora no ombro.manaco. o homem era um manaco. no queria seu dinheiro, ou ento a roubaria depois de morta. ele a queria. seu corpo. queria machuc-la.ela estava a menos de vinte metros da rua principal, mas estava indefesa. ele ainda segurava a faca na mo direita enquanto a agarrava com a esquerda. seu corpo forte a mantinha estatelada no cho. se gritasse, morreria.faria diferena se ela se mexesse ou lutasse? o homem estava fora de si, descontrolado. tinha uma faca. ela morreria de qualquer jeito.mas no morreria sem lutar.sophie podia ser uma moa urbana agora, bem diferente de suas origens em uma fazenda da califrnia, mas tinha sido uma menina muito levada quando morava com os irmos mais velhos, com quem vivia brigando, fosse de brincadeira ou para valer.irmos. meu deus. michael morrera, e a morte dele quase destruiu seus pais, sua famlia toda. se ela morresse tambm. no! isso no poderia acontecer! ela no deixaria isto acontecer! me! pai! no vou deixar que isso acontea!sophie esqueceu a dor no joelho direito, esqueceu a faca apontando para o maxilar, esqueceu a profanao das mos dele entrando em seu decote em v com aquelas unhas sujas, esqueceu de tudo e reagiu.cravou os cotovelos e os joelhos no cho e jogou o corpo para cima como um pnei enlouquecido, tentando se livrar do joelho sobre suas costas. o medo a deixou forte, e o fator surpresa a favoreceu. o manaco caiu para o lado e ela conseguiu recuar se arrastando, ganhando certa distncia dele.- socorro! socorro! - ela gritou a plenos pulmes. -no beco, socorro! - enquanto gritava, agarrou uma enorme lixeira de plstico, e deu um jeito de se levantar, mesmo com a perna direita inutilizvel. ela tirou a tampa da lixeira e jogou nele, depois pegou s cegas a primeira coisa que achou para usar como arma - s que era a coroa de um abacaxi.que arma ridcula. mas o beco ficava na parte de trs de uma rua de restaurantes caros; que mais ela esperava encontrar, uma magnum 357 carregada?sophie jogou o resto de abacaxi nele, e depois uma tampa grande de extrato de tomate, alm de dois punhados de legumes estragados, sem parar de gritar por socorro. bateu em tampas de metal e em tudo o que via, o que fez mais barulho do que impacto, mas transformou-se na pior vtima que ele podia encontrar.- no beco! socorro! socorro!o homem falou um palavro, escorregou em uma folha murcha de repolho e saiu correndo pela viela poucos minutos antes de dois homens bem vestidos chegarem para socorrer sophie.- ah, graas a deus - ela disse, caindo em frente a um deles enquanto o outro corria de volta para chamar uma ambulncia e a polcia.o joelho direito de sophie doa tanto que ela nem percebera que ele havia feito um corte que ia da orelha ao queixo e que ela estava perdendo muito sangue. no sabia de nada, e em instantes mergulharia na mais santificada inconscincia.louise smith sentou-se em sua cama estreita com os olhos arregalados de medo, o corpo ensopado de suor com o calor da noite do mississippi. algo estava errado. algo estava muito errado.ela saiu da cama, tateou em busca do interruptor de luz, ento se apoiou com as mos sobre a penteadeira e fitou-se no espelho, piscando. seus olhos viam uma mulher que no denotava os 52 anos, a no ser pelos grandes olhos castanhos, que carregavam o sofrimento ao longo dos anos. passou a mo pelos cabelos castanho-dourados com pouqussimos fios brancos e ficou respirando fundo, tentando conter o pnico que ainda estava sentindo.viu? voc est sozinha. no tem ningum aqui. ningum vai lhe ferir.estava sonhando. sonhava muito. sempre sonhos confusos. alguns eram bons at certo ponto, mas terminavam mal, sem respostas nem soluo.mas este sonho foi diferente. ela no lembrava dos sonhos. tudo o que conseguia lembrar eram relances de medo. e a certeza de que precisavam dela, de sua ajuda.uma criana. uma menininha. uma menininha chamando-a de mame.mas onde ela estava? onde?louise saiu do quarto, caminhou at a cozinha e bebeu um copo dgua, ciente que no conseguiria mais dormir.joe colton saiu do elevador antes que a porta terminasse de abrir e correu em direo enfermeira, acompanhado pelo filho adotivo river james. tinham acabado de chegar da fazenda da famlia em prosperino; vieram em um avio pilotado por river assim que a polcia de so francisco entrou em contato, pouco antes do amanhecer.- minha filha, sophie colton - joe disse atendente do setor, que lixava as unhas. - em que quarto ela est?a jovem olhou para ele sem entender.- colton? creio que no h ningum com este nome - ela girou em sua cadeira e dirigiu-se a uma enfermeira que havia acabado de entrar. - mary, tem algum com o nome colton aqui?a enfermeira se aproximou, olhando para joe.- posso saber quem o senhor?- sou pai dela, droga! - joe explodiu, o porte mais ameaador do que paternal, apesar dos sessenta anos de idade que s apareciam nos fios de cabelo grisalhos.river tirou o chapu de caubi, ps a mo no brao do pai adotivo e sorriu para a enfermeira.- o senador colton est um pouco angustiado, senhora - ele disse, usando todo seu charme e enfatizando a palavra senador, apesar de joe ter se aposentado anos antes. - sua filha foi agredida na noite passada. colton. sophie colton.talvez tenha sido o uso do termo senador, ou quem sabe o sorriso indolente de river, mas mary logo saiu de trs do balco e pediu que os dois a seguissem pelo corredor.- lamento, senador - mary disse enquanto caminhavam -, mas sua filha foi vtima de um crime. todo cuidado pouco. ela saiu da sala de cirurgia h pouco mais de uma hora e deve estar dormindo, mas posso adiantar que a cirurgia correu bem. o senhor foi informado dos ferimentos?- ah, deus. - joe parou, levou a mo boca e se afastou da enfermeira. claro que a longa noite havia cobrado seu preo. isto, pensou river, e o fato de meredith colton, me de sophie, no ter visto nenhuma razo para acompanhar o marido a so francisco.- sim, fomos informados, mas gostaramos de recapitular, se no se importa - disse river, se adiantando e tomando a frente da situao para aquele homem to forte que j havia enterrado um filho. river sabia que no seria capaz de entender tudo o que joe estava passando desde que ligaram para a fazenda para informar sobre o que acontecera com sophie, mas dava para imaginar que ele estava vivendo um verdadeiro inferno, relembrando o telefonema com notcias de michael e temendo pelo pior em relao filha.river, entretanto, ficou mais furioso do que com medo aps ouvir ao telefone que sophie estava muito ferida, mas no havia risco de vida. enquanto joe colton estava sentado no banco de trs de seu jatinho particular, rezando pela filha, river pilotava pensando que queria estar em so francisco para quebrar a cara de chet wallace. depois levant-lo e quebrar sua cara de novo. e outra vez.joe se recomps e fez um sinal para que a enfermeira prosseguisse pelo corredor.- ela sofreu uma concusso leve, senador - mary disse, e parou em frente ao quarto 305, segurando a maaneta da porta. - quero prepar-los, pois ela pode ficar meio confusa ao acordar. alm disso, est com muitos arranhes e hematomas, mas obviamente j foi feita uma assepsia nesses ferimentos. tambm h muitos arranhes em seu. em seu peito. certamente dolorosos, mas nada srio, e j comeamos um tratamento com antibiticos. todo cuidado pouco com mordidas e arranhes humanos. eu. eu lamento.o infeliz a mordeu? river no estava sabendo desta parte e desejou que joe no tivesse de ouvir aquilo.joe soltou um gemido grave. river apertou os punhos como se estivesse pronto para dar um soco.mary continuou.- os ortopedistas endireitaram seu joelho; uma ruptura bastante comum no menisco. mas ela est com a perna imobilizada e ter de usar muletas por pelo menos cinco ou seis semanas, e depois precisar de muita fisioterapia. e - acrescentou, aps suspirar fundo - o doutor hardy, chefe do setor de cirurgia plstica, costurou a facada no rosto. ela vai precisar de uma cirurgia plstica, mas j est bem melhor. por um milagre, a faca no atingiu nenhum vaso sangneo ou nervo. mas apesar de o corte no ter sido dos mais fundos, foram necessrios mais de cem pontos.- ah, deus - disse joe. - meu beb. minha linda filhinha.river trincou os dentes a ponto de sentir o maxilar doer. sophie. a linda sophie. arrastada para um beco. espancada, esfaqueada, quase assassinada. e sem razo nenhuma. s porque um desgraado drogado saiu de si. s porque ela estava no lugar errado, na hora errada. agora a vida dela mudaria para sempre.- acho que estamos prontos para v-la agora, senhora - disse river, fazendo meno enfermeira para que os deixasse entrar no quarto de sophie. - prometo que no a perturbaremos.- claro - mary respondeu, e voltou para o balco da enfermaria.- est pronto, joe? - river perguntou, pondo a mo nas costas do pai adotivo.- no - joe respondeu com uma voz to baixa que river teve de se aproximar para ouvi-lo. - um pai nunca est pronto para ver um filho numa cama de hospital - levantou a cabea e respirou fundo. - mas vamos l.river abriu a porta, deixou que joe entrasse no quarto primeiro e ento foi atrs. no queria ver sophie daquele jeito, machucada, indefesa. no foi assim que a vira pela primeira vez, quando foi morar na fazenda, e ela o perseguiu at que ele baixasse a guarda e a deixasse entrar em sua vida. sua sophie, quatro anos mais nova, o que fazia uma diferena e tanto na infncia. o jovem audacioso e a garota esquisita de aparelho nos dentes e joelhos esfolados que o idolatrava.ria o deixava maluco e furioso. ficava no p dele. infiltrou-se em seu corao machucado e desconfiado.e ento ela cresceu.ah, deus, ela cresceu.ela o convenceu a acompanh-la em sua festa de formatura. l eles danaram, conversaram sobre a partida dela na manh seguinte para um estgio na estao de rdio da famlia em dallas, antes de comear a faculdade no o

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