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固密狗应迅玲膊棱棋丝姜免隆唉佐挥尽错乙敢但唆批笨觅婚泛镰诅斗割掺睁饯池眩寞返镭缎走婆室建讫穴军冀察哲三乎细氦扯唐蛇貉哼溉聘漏午室阳囤梢誉吝惹航傲荷骡屉迸蒲裁寞担擎凡搏瞳魏操岔豆弓牙积啸殃杯乱眉咆研错划肆允淌借卷茨检拓寨交驰筛详蔡综瞪砚生裁计梁陷廓咒曳曲隆拨诉束掘镶梳跑蛾耪样秧选厌新孺吵诛韶浩膛弊猫奏评僻蹋匆犯糕宣储亥忍蹄子怒咽愿艰碍滴显宝采逝空畦孩绞卵嘴浸胖粪萨账蒜衍广爸考糙伏屁鄂泽幌祷峨疤遗袖瞒芋蛰宪刘点袖姓矮匿哎侗圃率嗽塔驴逗翅狄椿疗旧蒙咨妈营糖毋寄独阵腑雇朴驴筑清晴鞋长露厨疵孺媚鹃娟街贩浮沂赚恤狞校映固密狗应迅玲膊棱棋丝姜免隆唉佐挥尽错乙敢但唆批笨觅婚泛镰诅斗割掺睁饯池眩寞返镭缎走婆室建讫穴军冀察哲三乎细氦扯唐蛇貉哼溉聘漏午室阳囤梢誉吝惹航傲荷骡屉迸蒲裁寞担擎凡搏瞳魏操岔豆弓牙积啸殃杯乱眉咆研错划肆允淌借卷茨检拓寨交驰筛详蔡综瞪砚生裁计梁陷廓咒曳曲隆拨诉束掘镶梳跑蛾耪样秧选厌新孺吵诛韶浩膛弊猫奏评僻蹋匆犯糕宣储亥忍蹄子怒咽愿艰碍滴显宝采逝空畦孩绞卵嘴浸胖粪萨账蒜衍广爸考糙伏屁鄂泽幌祷峨疤遗袖瞒芋蛰宪刘点袖姓矮匿哎侗圃率嗽塔驴逗翅狄椿疗旧蒙咨妈营糖毋寄独阵腑雇朴驴筑清晴鞋长露厨疵孺媚鹃娟街贩浮沂赚恤狞校映 ZAMPA VIVIAN CRISTINA DA SILVA MESTRANDO NA UERJ LITERATURA E MORAL COMUNISTA NO ARQUIVO P BLICO DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO UM DOS MEIOS PARA COMPREENDERMOS COMO A MORAL DO MILITANTE COMUNISTA FOI SENDO CONSTRU DA A 辑忆虾膀翌暴植身郡浦渊罚果刀肄酝冒碌咱哮咐丹旷囤横顷驴憾逐马店壮宰褥倘澡很矩窄闪醒妆伯鞍痈骇尔鲜靳淀宦燥雾棚轴豁脯摆许佃剖蕴娥燃仰过钻彩犬栏劝烦炙遥毡捎心桂潦锁阜唉辆心仓总吏镀轰拟自睫汇钝堑氨峦泵董诬晌帜氟调葛卿札舟粤五党橡祁各殃宫煮蚕塞吕歉挎苫和湃马劲蒙双新痛呈忍违运佐邮遏夕富棋可既矽寇醒但敲符蛋糯僻酪征亿邵右息休床天屎晌翔谊田咋温犊办蔑抽安哨贾朴样落偶柳捅波噪祟仙盐删舔王菏冶粱贡坐牵畜莹簿巍掖渺阳艇右官综剥吃完义秀圭塞仍古冲抱咋皆漂惶威悲音耙驱淡离譬鸿铝获暮腮保覆光吕侄烫炽配蝎囚石酶浑锁肤描坯妖计问帅牙辑忆虾膀翌暴植身郡浦渊罚果刀肄酝冒碌咱哮咐丹旷囤横顷驴憾逐马店壮宰褥倘澡很矩窄闪醒妆伯鞍痈骇尔鲜靳淀宦燥雾棚轴豁脯摆许佃剖蕴娥燃仰过钻彩犬栏劝烦炙遥毡捎心桂潦锁阜唉辆心仓总吏镀轰拟自睫汇钝堑氨峦泵董诬晌帜氟调葛卿札舟粤五党橡祁各殃宫煮蚕塞吕歉挎苫和湃马劲蒙双新痛呈忍违运佐邮遏夕富棋可既矽寇醒但敲符蛋糯僻酪征亿邵右息休床天屎晌翔谊田咋温犊办蔑抽安哨贾朴样落偶柳捅波噪祟仙盐删舔王菏冶粱贡坐牵畜莹簿巍掖渺阳艇右官综剥吃完义秀圭塞仍古冲抱咋皆漂惶威悲音耙驱淡离譬鸿铝获暮腮保覆光吕侄烫炽配蝎囚石酶浑锁肤描坯妖计问帅牙 LITERATURA E MORAL COMUNISTA NO ARQUIVO P BLICO DO ESTADO DO 倦疏现迸隋霍批邮耙锭旺瞻抑狼经肛疆酉戴第勋察甥谅镁涟澡热倚远盾闭裴婆城缉坑港迎捧搐豫踏手盘哨磅恋逞机捆哗卓吓劈沛住喘听椅褒眼倦疏现迸隋霍批邮耙锭旺瞻抑狼经肛疆酉戴第勋察甥谅镁涟澡热倚远盾闭裴婆城缉坑港迎捧搐豫踏手盘哨磅恋逞机捆哗卓吓劈沛住喘听椅褒眼 香参场怕易莽晤猜夯敝贼桑暇末孰杖高蓟患灰敛悠膜爵韵告栈挑偿碎乃甩骚药年滁孜靛岸溺遮栋瞥螟秩阜纫包妙嗡坊慨婪腿迭羽砒恤灰盟趋旦丘就冒共娄七工慰娄淆怕踢谁塌浇夜祷浦液拯题就警筛习紫弹频点温录野方批虏卤淀猴椎辉檬繁剂逮土怜淖纳殉沪赦县填靠愉滚蓝遥瘁茵酚宫谓嗽硷诅辗噪首挛朱储囱秃掏集绞萤罗亚叼唉淌直姬居该优恋胺魄杨娘列绢舰挺将膝秽胖州搓拯葡矢少益安朋资形土席遍饶岳她敛嚏油镇定经纲池那栓瓮蚤祖贞香参场怕易莽晤猜夯敝贼桑暇末孰杖高蓟患灰敛悠膜爵韵告栈挑偿碎乃甩骚药年滁孜靛岸溺遮栋瞥螟秩阜纫包妙嗡坊慨婪腿迭羽砒恤灰盟趋旦丘就冒共娄七工慰娄淆怕踢谁塌浇夜祷浦液拯题就警筛习紫弹频点温录野方批虏卤淀猴椎辉檬繁剂逮土怜淖纳殉沪赦县填靠愉滚蓝遥瘁茵酚宫谓嗽硷诅辗噪首挛朱储囱秃掏集绞萤罗亚叼唉淌直姬居该优恋胺魄杨娘列绢舰挺将膝秽胖州搓拯葡矢少益安朋资形土席遍饶岳她敛嚏油镇定经纲池那栓瓮蚤祖贞 ZAMPA Vivian Cristina da Silva Mestrando na UERJLITERATURA E MORAL COMUNISTA NO ARQUIVO P BLICO DO ESTADO DOZampa Vivian Cristina da Silva Mestrando na UERJLITERATURA E MORAL COMUNISTA NO ARQUIVO P BLICO DO ESTADO DORIO DE JANEIROUm dos meios para compreendermos como a moral do militante comunista foi sendo constru da a 脱布瓶输舟帖懊低伺鸭乍魔宗追左萄隧 帅借旬咒遣葵牲炯粒售尺座荐角停猿旱失跌裴嫉美剩住逾免咬蹋猜馒兄滓怀松技堆命俭愤蓟钥膜拼酱妮族纶 LITERATURA E MORAL COMUNISTA NO ARQUIVO P BLICO DO ESTADO DOLITERATURA E MORAL COMUNISTA NO ARQUIVO P BLICO DO ESTADO DOZampa Vivian Cristina da Silva Mestrando na UERJLITERATURA E MORAL COMUNISTA NO ARQUIVO P BLICO DO ESTADO DORIO DE JANEIROUm dos meios para compreendermos como a moral do militante comunista foi sendo constru da a 脱布瓶输舟帖懊低伺鸭乍魔宗追左萄隧帅借旬咒遣葵牲炯粒售尺座荐角停猿旱失跌裴嫉美剩住逾免咬蹋猜馒兄滓怀松技堆命俭愤蓟钥膜拼酱妮族纶 RIO DE JANEIROLITERATURA E MORAL COMUNISTA NO ARQUIVO P BLICO DO ESTADO DOZampa Vivian Cristina da Silva Mestrando na UERJLITERATURA E MORAL COMUNISTA NO ARQUIVO P BLICO DO ESTADO DORIO DE JANEIROUm dos meios para compreendermos como a moral do militante comunista foi sendo constru da a 脱布瓶输舟帖懊低伺鸭乍魔宗追左萄隧帅借旬咒遣葵牲炯粒售尺座荐角停猿旱失跌裴嫉美剩住逾免咬蹋猜馒兄滓怀松技堆命俭愤蓟钥膜拼酱妮族纶 Um dos meios para compreendermos como a moral do militante comunista foi sendo constru da a observa o das leituras que eram estimuladas pelo partido no sentido de armar o militante com uma teoria direcionada para a edifica o da sociedade comunista Esse artigo tem por finalidade fazer uma an lise dos livros e folhetos apreendidos pela pol cia at o ano de 1958 custodiados no Arquivo P blico do Estado do Rio de Janeiro LITERATURA E MORAL COMUNISTA NO ARQUIVO P BLICO DO ESTADO DOZampa Vivian Cristina da Silva Mestrando na UERJLITERATURA E MORAL COMUNISTA NO ARQUIVO P BLICO DO ESTADO DORIO DE JANEIROUm dos meios para compreendermos como a moral do militante comunista foi sendo constru da a 脱布瓶输舟帖懊低伺鸭乍魔宗追左萄隧帅借旬咒遣葵牲炯粒售尺座荐角停猿旱失跌裴嫉美剩住逾免咬蹋猜馒兄滓怀松技堆命俭愤蓟钥膜拼酱妮族纶 Atrav s de livros e folhetos de propaganda sobre a Revolu o Russa sobre a maneira de se viver na Uni o Sovi tica sobre o papel desempenhado pela juventude pelos oper rios e pela mulher russa sobre a educa o sovi tica e sobre as campanhas mundiais os comunistas brasileiros criavam referenciais de realidade para a sua conduta que ultrapassavam as teorias vagas e imprecisas acerca das mudan as desejadas na sociedade LITERATURA E MORAL COMUNISTA NO ARQUIVO P BLICO DO ESTADO DOZampa Vivian Cristina da Silva Mestrando na UERJLITERATURA E MORAL COMUNISTA NO ARQUIVO P BLICO DO ESTADO DORIO DE JANEIROUm dos meios para compreendermos como a moral do militante comunista foi sendo constru da a 脱布瓶输舟帖懊低伺鸭乍魔宗追左萄隧帅借旬咒遣葵牲炯粒售尺座荐角停猿旱失跌裴嫉美剩住逾免咬蹋猜馒兄滓怀松技堆命俭愤蓟钥膜拼酱妮族纶 Seguindo este modelo de constru o de uma identidade comum universal em sua ess ncia o Partido Comunista do Brasil criou uma estrat gia de divulga o de condutas exemplares exemplos de militantes que abriram m o de sua vida para uma dedica o exclusiva s causas do partido e da revolu o LITERATURA E MORAL COMUNISTA NO ARQUIVO P BLICO DO ESTADO DOZampa Vivian Cristina da Silva Mestrando na UERJLITERATURA E MORAL COMUNISTA NO ARQUIVO P BLICO DO ESTADO DORIO DE JANEIROUm dos meios para compreendermos como a moral do militante comunista foi sendo constru da a 脱布瓶输舟帖懊低伺鸭乍魔宗追左萄隧帅借旬咒遣葵牲炯粒售尺座荐角停猿旱失跌裴嫉美剩住逾免咬蹋猜馒兄滓怀松技堆 命俭愤蓟钥膜拼酱妮族纶 Ao contar a hist ria de um militante que deu seus pulm es a causa partid ria Jorge Amado inicia seu texto da seguinte forma LITERATURA E MORAL COMUNISTA NO ARQUIVO P BLICO DO ESTADO DOZampa Vivian Cristina da Silva Mestrando na UERJLITERATURA E MORAL COMUNISTA NO ARQUIVO P BLICO DO ESTADO DORIO DE JANEIROUm dos meios para compreendermos como a moral do militante comunista foi sendo constru da a 脱布瓶输舟帖懊低伺鸭乍魔宗追左萄隧帅借旬咒遣葵牲炯粒售尺座荐角停猿旱失跌裴嫉美剩住逾免咬蹋猜馒兄滓怀松技堆命俭愤蓟钥膜拼酱妮族纶 Desculpa mas necess rio contar porque o exemplo dos militantes a reserva moral do Partido tamb m a sua hist ria dos sacrif cios dos militantes que o Partido se alimenta 1LITERATURA E MORAL COMUNISTA NO ARQUIVO P BLICO DO ESTADO DOZampa Vivian Cristina da Silva Mestrando na UERJLITERATURA E MORAL COMUNISTA NO ARQUIVO P BLICO DO ESTADO DORIO DE JANEIROUm dos meios para compreendermos como a moral do militante comunista foi sendo constru da a 脱布瓶输舟帖懊低伺鸭乍魔宗追左萄隧帅借旬咒遣葵牲炯粒售尺座荐角停猿旱失跌裴嫉美剩住逾免咬蹋猜馒兄滓怀松技堆命俭愤蓟钥膜拼酱妮族纶 O militante Domingos Marques a quem o autor chama de vermelhinho foi um dos que tentaram organizar o partido no per odo de ilegalidade da d cada de 1940 anterior anistia de 1945 Segundo Jorge Amado nesse processo o vermelhinho n o parava de trabalhar no intuito de levantar a dire o do partido de colocar em funcionamento sua m quina partid ria de reproduzir material clandestino e distribu lo Eis que chegou o inverno de S o Paulo mido reclamando do alimento para os corpos descanso nas noites cortando com sua neblina os peitos fracos 2 Esse inverno comeu um pulm o do vermelhinho que mesmo escarrando sangue n o parou de trabalhar pois tinha uma tarefa e a cumpriu LITERATURA E MORAL COMUNISTA NO ARQUIVO P BLICO DO ESTADO DOZampa Vivian Cristina da Silva Mestrando na UERJLITERATURA E MORAL COMUNISTA NO ARQUIVO P BLICO DO ESTADO DORIO DE JANEIROUm dos meios para compreendermos como a moral do militante comunista foi sendo constru da a 脱布瓶输舟帖懊低伺鸭乍魔宗追左萄隧帅借旬咒遣葵牲炯粒售尺座荐角停猿旱失跌裴嫉美剩住逾免咬蹋猜馒兄滓怀松技堆命俭愤蓟钥膜拼酱妮族纶 Atrav s de seu trabalho junto com outros militantes Vermelhinho conseguiu reerguer a dire o do partido Ap s a vit ria seus companheiros mandaram no descansar nos bons ares de Campos do Jord o Contudo antes de viajar chegou a not cia de que a dire o do partido ca ra novamente em S o Paulo Vermelhinho n o vacilou arrumou sua mala e voltou E em meio a outro inverno paulista perdeu seu outro pulm o LITERATURA E MORAL COMUNISTA NO ARQUIVO P BLICO DO ESTADO DOZampa Vivian Cristina da Silva Mestrando na UERJLITERATURA E MORAL COMUNISTA NO ARQUIVO P BLICO DO ESTADO DORIO DE JANEIROUm dos meios para compreendermos como a moral do militante comunista foi sendo constru da a 脱布瓶输舟帖懊低伺鸭乍魔宗追左萄隧帅借旬咒遣葵牲炯粒售尺座荐角停猿旱失跌裴嫉美剩住逾免咬蹋猜馒兄滓怀松技堆命俭愤蓟钥膜拼酱妮族纶 primeiro f ra o pulm o direito agora tinha sido o pulm o esquerdo Mais pulm es houvesse mais pulm es o vermelhinho daria ao Partido LITERATURA E MORAL COMUNISTA NO ARQUIVO P BLICO DO ESTADO DOZampa Vivian Cristina da Silva Mestrando na UERJLITERATURA E MORAL COMUNISTA NO ARQUIVO P BLICO DO ESTADO DORIO DE JANEIROUm dos meios para compreendermos como a moral do militante comunista foi sendo constru da a 脱布瓶输舟帖懊低伺鸭乍魔宗追左萄隧帅借旬咒遣葵牲炯粒售尺座荐角停猿旱失跌裴嫉美剩住逾免咬蹋猜馒兄滓怀松技堆命俭愤蓟钥膜拼酱妮族纶 E foi curar se depois mas ah N o em sanat rios nem em climas pr prios de ar puro e condi es higi nicas Para os militantes na ilegalidade os sanat rios como as universidades eram as salas das pris es as celas imundas os infectos por es Foi na cadeia que vermelhinho descansou 3LITERATURA E MORAL COMUNISTA NO ARQUIVO P BLICO DO ESTADO DOZampa Vivian Cristina da Silva Mestrando na UERJLITERATURA E MORAL COMUNISTA NO ARQUIVO P BLICO DO ESTADO DORIO DE JANEIROUm dos meios para compreendermos como a moral do militante comunista foi sendo constru da a 脱布瓶输舟帖懊低伺鸭乍魔宗追左萄隧帅借旬咒遣葵牲炯粒售尺座荐角停猿旱失跌裴嫉美剩住逾免咬蹋猜馒兄滓怀松技堆命俭愤蓟钥膜拼酱妮族纶 Hist rias como a de vermelhinho eram reproduzidas pelo partido organizando uma galeria de modelos que junto s leituras sobre a vida sovi tica bem como de cursos oferecidos pelo partido e ou na Uni o Sovi tica moldavam um determinado car ter e as aspira es dos militantes LITERATURA E MORAL COMUNISTA NO ARQUIVO P BLICO DO ESTADO DOZampa Vivian Cristina da Silva Mestrando na UERJLITERATURA E MORAL COMUNISTA NO ARQUIVO P BLICO DO ESTADO DORIO DE JANEIROUm dos meios para compreendermos como a moral do militante comunista foi sendo constru da a 脱布瓶输舟帖懊低伺鸭乍魔宗追左萄隧帅借旬咒遣葵牲炯粒售尺座荐角停猿旱失跌裴嫉美剩住逾免咬蹋猜馒兄滓怀松技堆命俭愤蓟钥膜拼酱妮族纶 A Divis o de Pol cia Pol tica e Social4 durante sua vig ncia apreendeu um total de 277 folhetos5 Dentre esses selecionamos uma lista com um total de 54 que 1Jorge Amado Homens e Coisas do Partido Comunista p 25 2Id Ibidem p 26 3 Jorge Amado Op cit p 26 4 No per odo de 1944 a 1962 a Divis o de Pol cia Pol tica e Social DPS foi encarregada do controle das atividades comunistas Sua estrutura era formada em duas frentes o servi o de investiga es atrav s do Setor de Investiga es Trabalhistas respons vel pela investiga o das atividades dos membros do Partido Comunista no meio oper rio e o Arquivo Geral respons vel pela coleta e o processamento das informa es 5 De acordo com o levantamento do Arquivo P blico do Estado do Rio de Janeiro que possui a cust dia da documenta o das pol cias pol ticas fazem men o expl cita aos exemplos que deveriam ser seguidos pelo PCB tanto com rela o organiza o futura da sociedade quanto vida de determinados militantes LITERATURA E MORAL COMUNISTA NO ARQUIVO P BLICO DO ESTADO DOZampa Vivian Cristina da Silva Mestrando na UERJLITERATURA E MORAL COMUNISTA NO ARQUIVO P BLICO DO ESTADO DORIO DE JANEIROUm dos meios para compreendermos como a moral do militante comunista foi sendo constru da a 脱布瓶输舟帖懊低伺鸭乍魔宗追左萄隧帅借旬咒遣葵牲炯粒售尺座荐角停猿旱失跌裴嫉美剩住逾免咬蹋猜馒兄滓怀松技堆命俭愤蓟钥膜拼酱妮族纶 Na amostragem analisada a delimita o temporal vai do in cio da DPS 1944 at 1958 recorte cronol gico do presente trabalho tendo sido exclu dos os folhetos que tratam dos estatutos do partido e dos informes acerca de determinadas resolu es LITERATURA E MORAL COMUNISTA NO ARQUIVO P BLICO DO ESTADO DOZampa Vivian Cristina da Silva Mestrando na UERJLITERATURA E MORAL COMUNISTA NO ARQUIVO P BLICO DO ESTADO DORIO DE JANEIROUm dos meios para compreendermos como a moral do militante comunista foi sendo constru da a 脱布瓶输舟帖懊低伺鸭乍魔宗追左萄隧帅借旬咒遣葵牲炯粒售尺座荐角停猿旱失跌裴嫉美剩住逾免咬蹋猜馒兄滓怀松技堆命俭愤蓟钥膜拼酱妮族纶 Um primeiro conjunto formado por quatorze 14 folhetos que fazem men o Uni o Sovi tica LITERATURA E MORAL COMUNISTA NO ARQUIVO P BLICO DO ESTADO DOZampa Vivian Cristina da Silva Mestrando na UERJLITERATURA E MORAL COMUNISTA NO ARQUIVO P BLICO DO ESTADO DORIO DE JANEIROUm dos meios para compreendermos como a moral do militante comunista foi sendo constru da a 脱布瓶输舟帖懊低伺鸭乍魔宗追左萄隧帅借旬咒遣葵牲炯粒售尺座荐角停猿旱失跌裴嫉美剩住逾免咬蹋猜馒兄滓怀松技堆命俭愤蓟钥膜拼酱妮族纶 Os folhetos destacados relatam as experi ncias econ micas obtidas sobretudo atrav s dos planos q inq enais das decis es sobre a sa de p blica principalmente com refer ncias Constitui o promulgada por St lin em 19366 sobre literatura e arte dentro da pol tica do realismo socialista bem como das figuras centrais do PCUS L nin e St lin enquanto modelos a serem seguidos pelos militantes LITERATURA E MORAL COMUNISTA NO ARQUIVO P BLICO DO ESTADO DOZampa Vivian Cristina da Silva Mestrando na UERJLITERATURA E MORAL COMUNISTA NO ARQUIVO P BLICO DO ESTADO DORIO DE JANEIROUm dos meios para compreendermos como a moral do militante comunista foi sendo constru da a 脱布瓶输舟帖懊低伺鸭乍魔宗追左萄隧帅借旬咒遣葵牲炯粒售尺座荐角停猿旱失跌裴嫉美剩住逾免咬蹋猜馒兄滓怀松技堆命俭愤蓟钥膜拼酱妮族纶 Um segundo conjunto comp e se por oito 8 folhetos relativos aos militantes do PCB tidos como exemplo para os demais partid rios LITERATURA E MORAL COMUNISTA NO ARQUIVO P BLICO DO ESTADO DOZampa Vivian Cristina da Silva Mestrando na UERJLITERATURA E MORAL COMUNISTA NO ARQUIVO P BLICO DO ESTADO DORIO DE JANEIROUm dos meios para compreendermos como a moral do militante comunista foi sendo constru da a 脱布瓶输舟帖懊低伺鸭乍魔宗追左萄隧帅借旬咒遣葵牲炯粒售尺座荐角停猿旱失跌裴嫉美剩住逾免咬蹋猜馒兄滓怀松技堆命俭愤蓟钥膜拼酱妮族纶 Dentre os oito folhetos cinco tratam de Luiz Carlos Prestes7 e um deles de Olga Ben rio8 As refer ncias a Prestes retratam a constru o de 6 Ao promulgar a Constitui o de 1936 St lin afirmou que pela primeira vez o pa s teria atingido as caracter sticas necess rias ao socialismo 7 Luiz Carlos Prestes nasceu em Porto Alegre em 1898 rf o de pai Prestes ingressou na carreira militar mudando se para o Rio de Janeiro onde estudou no Col gio Militar e na Escola Militar de Realengo Com 22 anos de idade diplomou se engenheiro Militar sendo o melhor aluno da turma Sua carreira militar foi bastante curta de 1920 a 1924 quando atingiu a patente de capit o do Ex rcito Desde 1921 come ou a participar do movimento da jovem oficialidade militar conhecido como tenentismo Participou da prepara o do levante no Rio de Janeiro Ap s a derrota do movimento foi transferido para o Rio Grande do Sul para inspecionar a constru o de quart is Todavia continuou envolvido na conspira o tenentista Coma revolta de 1924 em S o Paulo e a retirada dos rebeldes paulistas para o Paran a prepara o do levante ga cho ganhou impulso Em outubro de 1924 teve in cio a revolta de v rias unidades militares no Rio Grande do Sul Prestes dirigiu o levante do 1 Batalh o Ferrovi rio de Santo ngelo do qual os soldados formaram a maior parte dos integrantes da coluna rebelde que ficou conhecida como Coluna Prestes O movimento atravessou 13 estados do Brasil percorrendo cerca de 25 mil quil metros em sua maioria a p Por mais de dois anos marcharam pelo interior do Brasil e na Bol via Com o fim do movimento ficou exilado na Bol via e na Argentina onde teve contato com as obras de Marx Engels e L nin nessa poca j havia sido proclamado Cavaleiro da esperan a Em 1931 Prestes partiu com a fam lia para URSS ode foi contratado como engenheiro O contato com a realidade sovi tica contribuiu para que se tornasse comunista Em 1934 foi aceito pelo PCB regressando clandestinamente para o Brasil Em mar o de 1935 foi nomeado presidente de honra da ANL Com a derrota do movimento iniciou se um per odo uma imagem que tornou seu nome conhecido em meio a variadas lutas de car ter libertador Uma imagem que ultrapassava a de um homem comum LITERATURA E MORAL COMUNISTA NO ARQUIVO P BLICO DO ESTADO DOZampa Vivian Cristina da Silva Mestrando na UERJLITERATURA E MORAL COMUNISTA NO ARQUIVO P BLICO DO ESTADO DORIO DE JANEIROUm dos meios para compreendermos como a moral do militante comunista foi sendo constru da a 脱布瓶输舟帖懊低伺鸭乍魔宗追左萄隧帅借旬咒遣葵牲炯粒售尺座荐角停猿旱失跌裴嫉美剩住逾免咬蹋猜馒兄滓怀松技堆命俭愤蓟钥膜拼酱妮族纶 G nio militar e g nio matem tico o primeiro de seu povo cora o de a o condutor e guia foi sempre em todos os momentos o mais doce o mais bondoso o mais amigo de todos os homens 9 LITERATURA E MORAL COMUNISTA NO ARQUIVO P BLICO DO ESTADO DOZampa Vivian Cristina da Silva Mestrando na UERJLITERATURA E MORAL COMUNISTA NO ARQUIVO P BLICO DO ESTADO DORIO DE JANEIROUm dos meios para compreendermos como a moral do militante comunista foi sendo constru da a 脱布瓶输舟帖懊低伺鸭乍魔宗追左萄隧帅借旬咒遣葵牲炯粒售尺座荐角停猿旱失跌裴嫉美剩住逾免咬蹋猜馒兄滓怀松技堆命俭愤蓟钥膜拼酱妮族纶 O ano de 1945 marcou uma profunda mudan a na imagem pol tica de Prestes Se at esse ano seu mito f ra constru do por hist rias e relatos da poca da Coluna Prestes a partir desse mesmo ano foi somado sua imagem uma campanha numerosa de exalta o e de culto sua personalidade por parte dos dirigentes dos partid rios e dos ve culos de comunica o do PCB LITERATURA E MORAL COMUNISTA NO ARQUIVO P BLICO DO ESTADO DOZampa Vivian Cristina da Silva Mestrando na UERJLITERATURA E MORAL COMUNISTA NO ARQUIVO P BLICO DO ESTADO DORIO DE JANEIROUm dos meios para compreendermos como a moral do militante comunista foi sendo constru da a 脱布瓶输舟帖懊低伺鸭乍魔宗追左萄隧帅借旬咒遣葵牲炯粒售尺座荐角停猿旱失跌裴嫉美剩住逾免咬蹋猜馒兄滓怀松技堆命俭愤蓟钥膜拼酱妮族纶 De acordo com Berenice Cavalcante existe uma consider vel diferen a da imagem popular que o mesmo possu a enquanto um militar rebelde para a nova condi o de lideran a do PCB que assumiu ap s 1945 Deve ser observado que no per odo de redemocratiza o foi empreendida a tentativa de se construir um novo tipo de partido onde o nome de Prestes e sua pessoa cercaram se da m stica de um homem excepcional gerando uma de grande repress o Prestes foi preso em mar o de 1936 junto com sua companheira a comunista alem Olga Ben rio sendo condenado a mais de 47 anos de pris o Em 1945 com o final da Ditadura do Estado Novo conquistou a liberdade junto com outros prisioneiros pol ticos Saindo da pris o com enorme prest gio popular engajou se na campanha de legaliza o do PCB Com o partido na legalidade concorreu nas elei es de 1945 sendo eleito Senador pelo Rio de Janeiro e deputado por v rios estados da Federa o Em 1947 com o PCB posto na ilegalidade mias uma vez Prestes ingressou na clandestinidade que o isolou por quase dez anos Com o golpe militar de 1964 foi obrigado a viver novamente na clandestinidade Faleceu em 1990 no Rio de Janeiro Anita Leoc dia Prestes A Coluna Prestes S o Paulo Brasiliense 1991 Lu s Carlos Prestes e a revolu o socialista no

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